quarta-feira, 27 de março de 2013

Ciclo da Herança: Eldest

 Olá pessoal como vocês estão passando?
 A resenha de hoje é sobre o segundo livro do ciclo da Herença: Eldest.

 E a Saga de Eragon continua, ele finalmente vai para Ellesméra continuar seu treinamento depois de uma batalha conturbada, mas não sem conhecer um pouco as cidades dos anões.
 
 Um dos pontos fortes desse livro (e o que eu me interessei bastante) é a introdução as culturas das outras raças como os Elfos, os Anões e até mesmo os Urgals, mas principalmente a dos elfos, o que o Chistopher Paolini soube escrever muito bem, diferenciando eles em extremos, mas interessantes com suas próprias crenças e maneiras de pensar.

  Um personagem que aparece bastante e que também há um crescimento é o Roran, primo de Eragon, que volta para a sua cidade natal e faz de tudo para proteger a vila de Carvahall, o que ganhou todo o meu respeito, já que ele é um simples humano e faz coisas extraordinárias só com a força de sua determinação.

  O que já não é o caso do Eragon, você percebe que ele aprende muita coisa e que ele cresceu, mas eu não consigo ver ele totalmente diferente de como ele era no começo, talvez por causa de seus medos e das falhas, mas  principalmente porque ele recebe MUITA ajuda, de todos! (sim são tempos desesperados e ele é o único cavaleiro que pode lutar contra Gabatorix, mas mesmo assim né?) Então eu acho que ele precisa ser um pouco mais independente como Roran foi!


  E claro que eu não posso esquecer de Saphira com seus conselhos e superioridade, mas que também erra, o que prova que ninguém é perfeito. Mas não pense que o livro será somente o treinamento do Eragon e a ascensão de Roran, revelações interessantíssimas ocorrem no final do livro!
Bom







Citação favorita:


"- Nunca peça ajuda a um elfo; ele pode, decidir que você estará melhor morto, hein?"

Orik, o anão.


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Resenha Eldest de Cleber Diniz é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.

Um comentário:

  1. Pelas resenhas posso notar que Eragon é o tipico herói que não tem perfil de heroi (como o John Smith do "eu sou o numero quatro"). O ser tem o poder necessario, mas não tem a determinação e a força interior e isso acaba se tornando a maior fraqueza. Isso desencanta um pouco.
    Mas, gosto do detalhe de até que tem o poder errar e falhar. Ser o mega poderosos e ganhar as coisas facéis é muito chato. Um pouco de luta não faz mal a ninguem e valoriza a batalha, não?}
    Parabens por mais uma resenha!
    Beijinhos

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