EEBBBAAA!
Finalmente um livro da Agatha Christie.
Ela é minha autora preferida de todos os tempos, já li muitas obras dela e nunca me
canso, por que ela é o tipo de autora que te faz pensar, te leva para um
caminho, mas logo em seguida destrói tudo o que você pensou e te humilha
desvendando o caso hahah.
E
o livro “O Natal de Poirot” não foge da tradição, tudo começa quando uma família há
muito tempo não reunida se junta para o natal a mando do pai debilitado e de caráter
BEM duvidoso, então os quatro irmãos com suas respectivas esposas voltam para
sua casa de origem, onde revivem lembranças esquecidas há muito tempo...
Os
irmãos não se dão bem, os filhos brigam com o pai e quando parecia que nada podia
piorar BAM acontece um assassinato!
Ninguém
fora de casa poderia cometer o assassinato e TODOS têm motivos suficientes para
ter matado o indivíduo e agora? Quem vai desvendar o mistério?
Nosso
querido amigo Belga de bigodes excepcionalmente “cultivados” Hercule Poirot! Sim
ele está na redondeza conversando com a polícia (que coincidência Jesus) e vai
ajudar o pessoal.
A
maioria dos livros da Agatha infelizmente sempre seguem um padrão: introdução
dos personagens, MORTE, duvidas, pistas, especulações e finalmente REVELAÇÔES
BOMBÁSTICAS.
Nesse
caso acontece exatamente isso, mas o bom desse livro é que o que se revela não
é só o assassino, mas também a mentira de certas pessoas.
O
livro é bom, mas segue a mesma linha de raciocínio dos outros.
Citação favorita:
“Quem
jamais poderia imaginar que aquele velho guardasse tanto sangue dentro de
si?...”
- Obra MacBeth citada por Lydia.
Resenha O Natal de Poirot de Cleber Diniz é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.
Eu sou louco para ler O Caso dos Dez Negrinhos. Muitas pessoas elogiaram este livro. Porém, esse que você resenhou me despertou interesse também. Já vale um empréstimo!
ResponderExcluirAgatha Christie é um classico dos thrillers policiais. FATO!
ResponderExcluirO problema desse tipo de thriller é o fato dele ser estruturado dessa forma fixa e que não há alteração. é algo padrão, o que chateia muita gente.
Mas, eu amo mesmo assim. Adoro tentar descobrir quem é o assassino e seus motivos sórdidos.
Esse livro em questão é um dos poucos dela que ainda não li. Mas, já conhecia a premissa. AMO o Poirot com suas "células cinzentas" trabalhando. E depois de ler a resenha me deu vontade de ler esse... xD
Boa resenha!!
Beijos